Quando falamos de indivíduo no mundo contemporâneo, é comum pensarmos num homem fragmentado, sem consciência plena de si e que não pode desenvolver totalmente suas potencialidades. O indivíduo do presente é aquele que se dedica a um determinado trabalho, que é especialista em alguma área e que tem certos direitos como consumidor e cidadão.
   Com o Renascimento, surgiu o ideal do homem universal, completo, multifacetado, cujo objetivo era desenvolver harmonicamente todas as facetas da sua personalidade. O homem universal deveria ter cultura e erudição, conhecer língua e a literatura da Antiguidade, as artes e as ciências ,mas também deveria se hábil do mundo prático, contribuindo com a vida de sua cidade. Do humanista, por exemplo, não se exigia apenas um conhecimento objetivo (filológico) dos textos antigos,como os especialistas modernos, mas que esse saber também fosse aplicável ao cotidiano e à vida real.
 
Nessa época só tinha gênios, pessoas que fizeram muitas coisas se desenvolverem. Na minha opinião, se eles não tivessem inventado ou criado tudo que eles deixaram de legado para nós, não estaríamos nesse mundo tão avançado, e que querem avançar ainda mais.
ResponderExcluirparabéns para o blog!!!
quotidiano*
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